Olá, me chamo Ansiedade.
Sou as vezes bonita, as vezes feia. Sinto-me bem e sinto-me mal.
Sou um pouco confusa as vezes...
Sim, me chamo Ansiedade.
As vezes me consumo, as vezes me "sobro". Sinto-me correndo e sinto-me parada.
Sou um pouco instável as vezes...
Me chamo Ansiedade.
Mordo os cantos da boca, balanço as pernas,
Suo frio se há novidade.
Sou um pouco insconstante as vezes...
Me chamo Ansiedade.
Substituo chá por cafeína,
Me descompasso, perco o ar, me vejo fria.
Penso e me desespero, fico louca, não espero...
Mas que droga... me chamo Ansiedade.
Aquela que não aguarda, aquela que não nega
Aquela que te agita, te tortura e em geral te entrega.
Aquela que te acusa, te maltrata e te agride,
Que te tira o chão e te leva a serenidade.
É, é uma droga mesmo, mas sou eu...
Muito prazer, eu sou toda Ansiedade.
Maneiro o texto Marimari! Adorei!
ResponderExcluirAgora me diz uma coisa.. "foi vc mesma q escreveu"? hahaha.. Só a minha mãe msm! hahaha
bjuuuu! :)
po! Sua mãe e Leonardo Braga né! Maldito professor de RI!!! hahahahaha
ResponderExcluirObrigada!
Tb adorei, Mari...
ResponderExcluirAgora... vc só errou pois a cada ansiedade devia estar escrito Lidi...rsrsrs... essa sou eu!!!rsrs
HAHAHAHAHHAHAHA.. Ví agora seu comentário!!!
ResponderExcluiradorei esse! é do tipo que faz com que a gente reconheça que por mais que afirme que não ela está aqui, mas os sinais de sua presença são reconhecíveis de longe e não tem como ser disfarçado!
ResponderExcluirmuito bom! adorei!
Vc ta ficando boa nessa porra!
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